Acaba de ser publicada uma belíssima obra do escritor franco-marroquino Tahar Ben Jelloun, intitulada
«O primeiro amor é sempre o último».
Com a chancela da QUIDNOVI e tradução de Ana Cristina Tavares podemos ler curtas narrativas, divertidas ou maliciosas que nos falam da dificuldade de comunicação entre o homem e a mulher árabes, da incompreensão, da solidão, do amor, da sexualidade, do prazer e da dor e que tanto se inspiram nos episódios lendários de As mil e uma noites como nas narrativas realistas e saborosas do Decameron.